II. WILL E O DIABO

Por aquela estrada sombria

Um homem bêbado caminha.

Ou ao menos tentava, pois bêbado não "caminha"...

Na noite sombria...

No escuro do escuro do sombrio...

Um estranho sorria...

Eis aqui meu homem...

Pensara o estranho que sorria.

Mais um copo de rum,

Mais uma garrafa de rum.

Cantando e rindo, quase caindo

O homem ia...

Sua desilusão... 

Seu fascínio... 

Sua tragédia era tramada...

Abre-se as cortinas... 
Chegou a hora...

  William Vaughan, um velho conhecido, apenas de nome, eu nunca o conhecera pessoalmente, apenas ouvir falar, na verdade nunca me interesso em conhecer-ló pessoalmente,  não gosto de conhecer ninguém que não seja nada interessante para alguém como eu. Sim, ele é o nada interessante que eu considero de uma alma, pois sua alma já pertence aos nosso, e estas almas quem as pese hem são aquelas escórias podres. Aqueles seres inferiores que nem chega na sola de meu pé, nem mesmo na terra que eu piso.

- claro que não... Isso nunca.- 

  Aquele aborrido conde, pêra ai... Não era conde não... Talvez era duque? Ou se tratava de barão? 

                            - Vá saber isto tão pouco me interessa... Ele é apenas uma escória como qualquer outra... -

  Pois bem, continuando: Único herdeiro da família, Vulgar... Opa... Acredito que cometi um engano.

 - Peço perdão...- 

  Vaughan... Acredito que era somente ele de filho, ou tinha uma irmã, um irmão?

                              - lamentavelmente estão me falando que o pobre era sozinho... Quanta tristeza... Vou chorar... Coitadinho. - 

  Sua arrogância e frieza e principalmente seu desgosto pela vida...

- Ja o fizera meu. - 

  Um típico filhinhos de papai, que sempre teve tudo, em toca de cúmplice com os seus deveres.

  - Oh! PLDC*-

  O menino queria mais, muito mais do que os bem matérias, do que a sua fortuna o podasse dar.

  - Jovem de mais para raciocinar - 

  Ele queria uma rosa proibida... A qual conseguira arranca do mais perfeito jardim...

 - mais isto o custou caro- 

  Assim que os espinhos cravaram em seu corpo... Foram difícil de tira-los... Fora difícil de para de fazer sangra,

                                         - Se vocês se perguntarem: Ate hoje sangram.-

  Por que quanto mais bela a rosa, mais doloroso serão os cortes... Pois mais espinhos a rodeiam. E se você resisti a dor que ardem a cada corte, você será o maior vitorioso... Mereceras a rosa mais bela do jardim.

                                    - E se não... Sempre te restarão tulipas, margaridas, lírios... Sempre existirão outras flores para colher... Mais não se esqueçam... Rosas são as mais belas flores e as mais difíceis de conseguir. -

  William... Foi um dos que acho que tinha uma perfeita e única rosa para si... A mais bela daquele jardim...

                                       - Mais todos bois sabemos queridos AMIGOS... Para uma flor cresce sana e viver por muito tempo... Devemos cuidar bem de nossos jardins... Se não, acabaram como eu... Mocha. -
 

  Então: William Vadrew, o que pensara que ao ter uma rosa o tinha tudo, estava muito equivocado... Como... Eu errei de novo... Hm... Interesante tou errando muito hoje. 

 - Vaughan- 

  O primeiro corte fora recebido...

  A segunda rosa morrera...

  Seu destino fora cruel

  A escuridão de seu lado

     O nascimento da criança das trevas fora interrompido. 

             - A prova cobrada por aquele LDC*- 

 A dor escodeia como sangue do coração de William...

A dor foi tanta...

O seu espirito se rompera...  

E sua alma negada nas entradas do céu recomeçara.

Nunca mais...

Nunca mais...

Nunca mais...

Nunca mais...

Nunca...

  O rompimento da alma representará o começa de um fim, e o fim de um novo começo para William...

  William desesperado

Quebrado...

Sangrando

Cortado

Doido

Caído

E destronado da própria sanidade...

Achara seu melhor amigo:

                                                  Álcool

Que palavra mais irresistível...

Quanto mais você receba a graça que ele pode te oferecer...

Maior será sua gloria meu pecador...

Coisa maldita que te tira do te mundo
OMPLDC*...

Alucinado, teus problemas se dissolve em um...

Dois...

Três...

Quatro...

Cinco...

Mil... 

Incontáveis...

Copos de bebida maldita...

Mais bendita...

A forma mais fácil de escapar do real...
Carpem Diem 
Meus amigos...

CARPEM DIEM ÁLCOOL 

( NÃO! Isso não faz graça... Nenhuma graça meus AMIGOS... Isto apenas trás desgraça... SEU INFELIZ QUE RIR COM AS DESGRAÇAS DOS DEMAIS!)

Ta rindo é? 

Rir o quanto quiser...

Pois quem rir por ultimo rir melhor...

E este sou eu... Ou um vocês conhecem o meu AMIGUINHO  e meu MANINHO?

Vão querer nem conhecer...

Mais eles são bem bonitinhos...

Mais prefiro eu...

Eu sei... 

Sou IRRESISTÍVEL, que nem um pecado prazeroso.

( Um oi para vocês P. e S.<3)

Epa! Epa! Vamos parando por aqui... Passamos do contesto da história...

  Willy... ( vamos ser mais carinhoso com o pobre William, vamos começar a chamar-ló de Willy, por que eu sei que assim como eu, todos nos o amamos muito... - MAIS NIGUEM MAIS DO QUE EU! )

  Nosso querido Willy, caminhando que nem um macaco des- conjugado ia se desvanecendo a cada momento mais. Em suas veias corria tanto álcool que nem Judas fora mais traidor.
  Era a noite de sua morte... Mais eu chegaria primeiro que a morte, pois sua alma eis minha FÊNIX DE ASSAS ESCURAS.

      As sombras do dia 31 de outubro estavam maiores...

          - Pobre alma delirante eis William - o homem sorridente, de olhos vermelhos, pele escura, cabelos curtos, de estatura alta, com chifres na cabeça, um tridente como acompanhante de boas festa, e rabo em forma de picho, olhara para William Vaughan. De cabelos encaracolados, curtos ate a nunca, olhos esmerada, pele branca estatura quase da mesma que o homem, o admirara. - todos me chama de demônio, nem mais nem menos, apenas um demônio... INFERIOR... Isto eu juro. - as palavras quase fizeram o homem gargalha da mentira que produzira, mais ele não se importava em nada de mentir, pois isto o divertia... - hoje, dia trinta e um de outubro, estou aqui... Para levar sua alma...
  O jogo tinha começado para este homem... Seu AMIGO cabeção era merecedor de tal espetáculo... Se falava em pensa na pobre criança desgraçada que de ilusões dormia aquela noite.

Bom sonhos meu ANJINHO...

         - Um demônios? - O demônio nunca vira tal expressão de terror no rosto daquele NOBRE homem, nunca jamais vira. Ele chegara a admira-ló tanto que se fascinara.

Medo

Terror

Horror

Assombro

Pânico...

 Estas emoções me fascinam... Me atingem por completo, me faz enlouquecer... 

Quero mais....
Quero mais...
E mais...

 A expressão de terror logo se desfiares no rosto do homem... E tal expressão que eu nunca esquecerei se formou, o rosto débil de um inocente homem envolto em uma mentira.

-Se acha ainda esperto Jack?-

  ( sei que você esta lendo )

Eu também sei me fazer de inocente... 

         -  Deixe- me beber mais uma copa de cerveja... Apenas uma mais, e te deixarei levar minha alma... - As palavras inocente TOCARAM NO CORAÇÃO DO Demônio. E com aparência e alma MAIS INGÊNUA,  o pobre demônio cairá no jogo de mentiroso homem...
          - Um ULTIMO vaso será servido para a Sir William. Senhor. -  o demonio e o homem partiram ao bar mais próximo.

Pausa...

Escutando: Over and Over - Three Day Grace

Ate que é uma música considerada. 

Retorno...

  Os dois entram naquele bar solitário, apenas homens havia. 

Eram mais de uma do dia 31 de outubro 

  Willy olhou dentro de sua carteira, e vira que não tinham nem um tostão se quer

-Já disse para vocês que ele é pobre? Sim... É... COMO SOU DESCUIDADO CAROS LEITORES....-

         -  Eu preciso de mais um copo de bebida... Mais um -  o desespero de sua voz representava o quanto preso ele era a aquele vicio DIABÓLICO...

Pobre Willy... Pobre Willy... Pobre Willy... Pobre Willy...

I'm crying

  O Demônio COMPADECIDO, se transformaram em uma moeda de ouro... Mais antes que aquela moeda caísse na mesa...

... William a segurara com força, e seu plano maquiavélico se formara, prendendo o demônio dentro do bolso de sua carteira, e fechando-o. Prendendo o demônio dentro, pois o feixe do bolso tinha o formato de um crusifixo. 

  O demônio, ingênuo e inocente suplicara

         - ME SOLTE... ME SOLTE... ME SOLTE WILLIAM... me solte...- os gritos do demonio chamaram a antenção daquele homem o qual ria vitorioso...

-Por que ele nunca tinha ouvido que quem rir por ultimo rir melhor... -

         - Te soltarei, mais terá uma pequena proposta... - O sorriso sinistro do homem, assustava o demônio...

O assustava de emoção... Ele era um demônio que amava se enfrenta ao medo e a dor... 

         - Qual seja que for esta proposta eu a aceitarei... SOMENTE QUERO QUE ME TIRE DAQUI... - William mal conseguia perceber que os gritos de desespero do demonio era cheios de alegria, cheios de felicidade.

Ele caiu... 

-Oh Jack, quanta ingenuidade... Tão igenuo quanto o filho... Sera que alguem acha que é possível enganar a MIM ? -

A MIM...

E Willy fizera a proposta da vida dele...

Ele só não conseguiria ferias ao caribi, se não que também conseguiria...

Uma vida totalmente nova...

CHEIA DE FELICIDADE E ALEGRIA

Não acha que você conseguiu Jacky ?
Sem sacanagem Jack...
Quando olho para você vejo o homem mais feliz do mundo...

Ahahahahaahhahahahahahahahaha....

Ha... 

É serio... 

E a proposta rolou.
       - Me conceda mais um ano de vida, só mais um. -  minuaioso e pouco exigente fora William...
    
       - Mais um ano você terá... William... - o Demônio não teve mais remédio que concorda. E se foi.

  William se sentira vitorioso... Ate achava que tinha feito a proposta mais feliz de sua vida... 

E ate hoje ele não trocaria nada por isto... Não é Jack...

Não é nescesario agradecer... Sim... Eu também te amo...

Muito Jack... Mais do que você imagina....

Mais eu amo mais meu amigo cabeção...

Amo destruir-ló...

Amei coronper ate o ultimo brilinho de seu olhos inocentes...

Amei e amo... O seu sangue...

                                  - Isto não é tudo amigos... Ainda resta mais... -



No próximo veremos se William fez seus deveres corretamente...

                                                         Dedicado exclusivamente a William Vaughan 

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Glosario : 

• PLDC* : Pessoa La De Cima
• LDC*: La De Cima
• OMPLDC*: É um jogos de palavras usado pelo narrado, o que ele queria disser é OMG - O My God, mais ele traduciu como O My Pessoa La De Cima.